sexta-feira, 22 de outubro de 2010

filmes do Roberto Carlos

Quem diria que Rei Roberto Carlos já foi ator de cinema veja abaixo um de seus filmes

Roberto Carlos, A 300 Quilômetros Por HoraLalo, tímido mecânico de automóveis, ama em segredo tantos carros de corrida como a jovem Luciana, namorada de seu patrão Rodolfo, ás do automobilismo. As escondidas, Lalo e seu amigo Pedro Navalha treinam com o carro de Rodolfo, especialmente fabricado para a próxima taça Brasil, em Interlagos. Rodolfo briga com Luciana e parte para Europa. Pedro evita que Neusa, secretária de Rodolfo, cancele a inscrição do patrão. Coloca Lalo no lugar deste. Em plena corrida, a trama é descoberta, mas Lalo realiza uma "performance" sensacional e tem reconhecida a sua vitória.



Ficha Técnica
Título Original: Roberto Carlos, A 300 Quilômetros Por Hora
Gênero: Aventura
Tempo de Duração: 92 min.
Ano de Lançamento (Brasil): 1972
Distribuição: Ipanema Filmes
Direção: Roberto Farias
Assistente de direção: Luiz Antônio Machado e Mendel Rabinovitch
Roteiro: Roberto Farias
Argumentos: Bráulio Pedroso
Produção: Joni Natorf Shlomer, Ubirajara José da Gama e João Flávio Guerra
Pré-produção: Rogério Faria
Direção de produção: Mozael Silveira
Gerente de produção: David Cardoso
Co-produção: Produções Cinematográficas R. F. Farias
Música: Roberto Carlos
Canções: Roberto Carlos e Erasmo Carlos
Aranjos: Maestro Chico Moraes
Som: Alberto Viana
Fotografia: José Medeiros
Camera: Roberto Farias
Assistente de câmera: Ronaldo Nunes
Desenho de produção: Cláudio Tovar
Edição: Rafael Justo Valverde
Assistente de edição: A. Sarmento
Maquiagem: Walter de Almeida
Efeitos especiais: Wilmar Meneses
Continuidade: Percival de Oliveira
Elenco
Roberto Carlos (Lalo)
Erasmo Carlos (Pedro Navalha)
Raul Cortez (Rodolfo)
Mario Benvenutti (Alfredo)
Libania de Almeida (Luciana)
Cristina Martinez (Neusa)
Flávio Migliaccio (Luig)
Otelo Zelloni (Mane)
Reginaldo Farias (Playboy)
Walter Forster (Dirigente da prova automobilística)
Maria Cristina Martinez
Jorberte dos Santos
Antônio Carlos Avallone
José Renato Catapani
Olga Mary Hanada
Cacilfa Rita de Jesus
Beatriz Assumpção
Rina Ostasevic
Zélia Borges
Rita Olívia Veloso
Wanda Reiff
Premiações
- Melhor Edição no Prêmio "Governador do Estado de São Paulo", SP em 1971.

- Melhor Edição no Prêmio "Coruja de Ouro", INC - Instituto Nacional de Cinema, RJ, 1971.
Curiosidades
- Terceiro filme que Roberto Farias realiza com Roberto Carlos. Os precedentes foram: Roberto Carlos em Ritmo de Aventura (1968) e Roberto Carlos e o Diamante Cor de Rosa (1970).

- Estreou no rio a 25 de dezembro de 1972, numa única sala, passando depois a circuito e obtendo excelente receptividade popular.

- É uma produção toda construída em torno da aura popular do cantor-compositor, que pela primeira vez não canta em cena (as canções acompanham suas aventuras na trilha sonora).

- Último filme de Otelo Zeloni (1921-1973).

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Recordar anos 60 70 80 e 90 é viver: Tony Curtis morre aos 85 anos

Recordar anos 60 70 80 e 90 é viver: Tony Curtis morre aos 85 anos

Tony Curtis morre aos 85 anos




Ator Tony Curtis morre aos 85 anos nos Estados Unidos


O ator Tony Curtis, que morreu aos 85 anos nos Estados Unidos

O ator americano Tony Curtis morreu aos 85 anos em sua residência na cidade de Henderson, no estado americano de Nevada, informou nesta quinta-feira (30) sua filha, a atriz Jamie Lee Curtis, ao site "Entertaiment Tonight".

Protagonista de várias comédias de Hollywood das décadas de 1950 e 1960, como "Quanto Mais Quente Melhor" (1959), Curtis foi hospitalizado em julho em Las Vegas (EUA) por conta de problemas respiratórios, mas ainda não foram divulgados detalhes de sua morte. Ele também ficou conhecido por sua participação no seriado de TV "The Persuaders", nos anos 70.

Com mais de 50 anos de carreira e uma centena de filmes como protagonista, Curtis, cujo verdadeiro nome era Bernard Schwartz, nasceu em 3 de junho de 1925, em Nova York, em uma família de origem judaica.

Estudou interpretação na Academia de Arte Dramática de sua cidade natal e, em 1949, estreou em Hollywood com um papel de coadjuvante em "Baixeza".

Sua popularidade no cinema começou dois anos depois com "O Príncipe Ladrão" e protagonizou depois títulos como "Trapézio" (1956), "Acorrentados" (1958) e "Spartacus".

Uma de suas mais famosas interpretações seria "Quanto Mais Quente Melhor", na qual Billy Wilder contracenou Marilyn Monroe e Jack Lemon.

Curtis se casou em seis ocasiões, a primeira delas em 1951 com a atriz Janet Leigh, mãe de suas filhas Jamie Lee e Kelly Curtis, também atrizes.

Ele deixa a esposa, a modelo Jill Vandenberg, 45 anos mais nova do que ele.

Tony Curtis se despediu do cinema em 2005 com uma colaboração na série televisiva "CSI". Nos últimos anos de vida, cultivou uma de suas grandes paixões, a pintura.

Em 2008, expôs uma coleção de 35 quadros nas lojas de departamento londrinas Harrods.

O ator sempre mostrou seu amor pelo cinema. "Continuo gostando do cinema porque é minha vida. Sou feito de celuloide", declarou, ao receber dez anos atrás um prêmio no Festival Internacional de Sitges (nordeste da Espanha).